A Polícia Militar foi chamada por volta das 13h39 do domingo, 18 de maio, para atender a um furto na Rua Maria Rodrigues Tomain, no bairro Vila Guilherme, em Planura. Segundo informações, ferragens foram levadas de uma creche no local. 4i4l5p

Com base nas informações recebidas, os policiais foram até a casa do suspeito. Ao notar a chegada da equipe, ele tentou fugir pulando o muro e o telhado de uma casa vizinha, mas foi contido após várias tentativas de fuga.

A mãe do suspeito informou que ele havia deixado na residência colunas de ferro, uma bolsa preta e uma bicicleta. Também foi verificado que o homem tem uma medida protetiva que o impede de se aproximar da mãe a menos de 200 metros.

Após atendimento médico em uma unidade de saúde, ele disse à equipe que havia trocado a bicicleta por pedras de crack em outra cidade, mas não soube informar detalhes.

Os objetos foram recuperados e o delegado orientou que fossem devolvidos às vítimas. A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia Civil de Frutal.

A Polícia Militar prendeu um homem de 38 anos na noite de quinta-feira (8) suspeito de tentativa de homicídio contra outro homem, de 35 anos, em um posto fiscal desativado, localizado no km 5 da rodovia BR-364, em Planura. Conforme o boletim de ocorrência, a vítima foi socorrida com ferimentos provocados por arma branca e transferida em estado grave para o Hospital de Urgência de Uberaba.

A equipe foi acionada pela Unidade Mista de Saúde de Planura por volta das 23h10, após o ingresso de uma pessoa ferida por golpes de faca. No local, os policiais identificaram a vítima e iniciaram patrulhamento, localizando o suspeito momentos depois, com a faca utilizada na cintura, nas proximidades do quartel da Polícia Militar.

Segundo relato à PM, o autor alegou que a motivação do crime seria um desentendimento anterior com a vítima. Declarou ter premeditado o ataque, aproveitando-se de um momento de distração para desferir os golpes. A vítima conseguiu fugir após ser atingida, e o autor afirmou que tentou persegui-la com a intenção de consumar o crime, sem êxito.

O fato ocorreu em uma área com pouca iluminação e presença frequente de usuários de drogas e pessoas em situação de rua. Durante o registro, o suspeito demonstrou interesse constante sobre o estado da vítima e afirmou que, caso ela sobrevivesse, tentaria novamente contra sua vida.

A arma usada, uma faca com cabo de madeira, foi apreendida. O homem ou por exame de corpo de delito e foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil. Participaram da ocorrência os policiais militares cabo Levi, soldado Paulo, com apoio do tenente Milander e sargento Daniel.

O suspeito já havia sido preso anteriormente e estava detido em Frutal, sendo solto no dia 30 de abril deste ano.

Um acidente entre uma motocicleta e uma van escolar foi registrado na manhã desta quarta-feira, 14, por volta das 6h35, no quilômetro 447,5 da Rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), em frente ao posto Água Limpa, entre Colômbia e Barretos. A colisão deixou um homem de 33 anos, morador de Colômbia, gravemente ferido.

Conforme a Polícia Militar Rodoviária, a van escolar, com placas de Colômbia, e a motocicleta Honda/CB 300R seguiam no sentido Colômbia-Barretos. O acidente ocorreu quando o motorista da van tentou ar o posto de combustíveis pela contramão, sendo atingido lateralmente pela motocicleta.

A vítima foi socorrida pela equipe do Samu de Colômbia, levada inicialmente ao Pronto-Socorro da cidade e, em seguida, transferida para a Santa Casa de Barretos, com ferimentos graves.

O local foi isolado para o trabalho da Polícia Técnica Científica. Segundo o Departamento de Estradas de Rodagem (DER), o acidente causou a interdição do acostamento, mas não houve registro de congestionamento.

Na tarde de terça-feira, 13, por volta das 17h44, a Polícia Militar prendeu dois homens por tráfico de drogas em Planura. A equipe policial foi acionada por meio de denúncia recebida na sala de operações, informando sobre a possível prática do crime na Rua Clarindo Pereira de Souza.

Durante patrulhamento nas imediações do local indicado, os policiais encontraram dois indivíduos em frente de uma casa. Um deles, identificado como R.K.M.S., dispensou uma sacola contendo as drogas, que foi localizada pelos policiais. O outro, identificado como P.A.G.R., permaneceu do lado de fora do imóvel e portava duas buchas de maconha em seu bolso.

Diante dos fatos, ambos receberam voz de prisão por envolvimento no crime de tráfico de drogas. Após atendimento médico, os suspeitos foram apresentados na Delegacia de Polícia Civil de Frutal, onde a ocorrência foi finalizada.

Um homem foi preso por tráfico de drogas pela Polícia Militar na sexta-feira, 9, na rua José Lino Machado, no bairro Jardim Esplanada, em Planura. A idade do suspeito não foi divulgada.

Durante patrulhamento, o sargento Welinton e o soldado Ferreira observaram movimentação de usuários de drogas em um endereço já alvo de denúncias. Os policiais visualizaram um indivíduo chegando ao imóvel, saindo em seguida e entregando algo a um usuário em outra rua.

O suspeito foi abordado ao retornar à residência. Segundo a PM, ele tentou descartar um objeto no chão, mas foi contido. Os militares encontraram R$ 50,00 em sua mão e R$ 189,00 no bolso traseiro. O material dispensado era uma pedra de crack. O homem negou a posse da substância.

Ele foi preso em flagrante e levado à Delegacia de Polícia Civil, juntamente com os itens apreendidos.

Durante a apresentação da ocorrência em Frutal, os policiais receberam nova denúncia informando que um homem, condutor de um Fiat Uno branco, estaria portando uma arma de fogo na avenida Euvaldo Lodi, próximo a uma conveniência. A equipe foi informada sobre as vestimentas e características do suspeito.

Com apoio da viatura do U e do GEPMOR, o veículo foi localizado. Durante a abordagem, o sargento Welinton encontrou um revólver calibre .22 com oito munições intactas na porta do lado direito do carro. O condutor foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil e o veículo recolhido ao pátio de Frutal.

Dois homens foram presos pela Polícia Militar durante a madrugada deste domingo, 11, suspeitos de envolvimento com tráfico de drogas, na rua Marabá, em Colômbia. A ocorrência foi registrada como tráfico de drogas e associação para o tráfico.

Segundo a PM, os policiais Mesquita e Vergino realizavam patrulhamento quando visualizaram um homem de 36 anos entregando algo a outro indivíduo. A abordagem imediata não foi possível devido à aglomeração no local.

Posteriormente, os policiais localizaram dois homens, de 34 e 36 anos, em uma motocicleta. Segundo a ocorrência, ao perceberem a presença da viatura, tentaram fugir, mas foram abordados ainda na rua Marabá. Com o ageiro, de 36 anos, foram encontrados 10 pinos de cocaína e porções adicionais da droga em sacolas plásticas, totalizando 17,8 gramas, além de R$ 465 em dinheiro. Com o condutor da motocicleta, de 34 anos, nada foi localizado.

Conforme a corporação, os suspeitos seriam responsáveis pela venda de entorpecentes em um bar onde ocorrem eventos de forró, frequentado por trabalhadores do alojamento da empresa Cutrale.

Os suspeitos foram encaminhados ao Plantão da Polícia Civil em Barretos, onde permaneceram presos após o registro do flagrante. Também foram apreendidos um telefone celular e uma motocicleta Yamaha MT 03.

Ambos foram algemados e permaneceram em silêncio durante o registro da ocorrência. Após os procedimentos, foram encaminhados à Cadeia de Colina, onde permanecem à disposição da Justiça.

Um acidente de trânsito foi registrado pela Polícia Militar Rodoviária por volta das 20h deste sábado, 10, no quilômetro 468 da rodovia Brigadeiro Faria Lima (SP-326), em Colômbia, nas proximidades da ponte "Gumercindo do Penteado". A colisão envolveu um caminhão, um veículo Fiat Uno e uma motocicleta.

De acordo com informações obtidas com o Corpo de Bombeiros, três pessoas ficaram feridas. Duas vítimas que estavam no automóvel ficaram presas às ferragens e precisaram ser retiradas pela equipe de resgate. O condutor da motocicleta foi socorrido por uma equipe do Samu consciente e orientado com ferimentos nas pernas.

Segundo a Polícia Militar Rodoviária, o Fiat Uno, de cor vermelha, seguia no sentido Colômbia-Barretos quando colidiu com uma motoneta Yamaha cinza, que trafegava na contramão. Após o impacto, o veículo girou na pista e atingiu um caminhão que seguia no sentido contrário.

O subtenente Freizinger, do Corpo de Bombeiros, informou que a guarnição foi acionada para atendimento da ocorrência envolvendo três veículos. Ao chegar ao local, a vítima da moto já havia sido socorrida pelo Samu. As outras duas vítimas, sendo duas mulheres, que estavam no automóvel, apresentavam dores nos membros inferiores e suspeita de fraturas. Elas foram desencarceradas e levadas ao hospital do município.

Até o fechamento da reportagem, não havia informações atualizadas sobre o estado de saúde dos envolvidos. A Polícia Militar Rodoviária registrou a ocorrência. O trânsito chegou a ser interrompido nos dois sentidos.

Durante fiscalização da Polícia Militar Ambiental, na manhã desta sexta-feira (9), uma espingarda calibre .32 foi apreendida no interior de um veículo utilizado em operação agrícola na zona rural de Colômbia. Um homem de 43 anos, identificado como responsável pelo veículo, foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil da cidade.

Segundo o boletim de ocorrência, por volta das 9h40, os policiais receberam denúncia de que nas proximidades da Fazenda Charmosa, ao lado do município de Colômbia, próximo à Fazenda das Três Torres, havia uma equipe de trabalho agrícola em atividade portando armas de fogo, entre elas calibres .22 e .12, supostamente utilizadas contra animais nativos que entravam na área de plantação de cana-de-açúcar.

Durante a fiscalização, os policiais localizaram a frente de colheita e iniciaram a vistoria. No interior de um veículo Fiat Strada branco, que estava com o homem de 43 anos, foi localizada uma espingarda calibre .32, desmuniciada, atrás do banco do motorista.

O homem afirmou não ser o proprietário da arma e disse que o veículo é utilizado por outros funcionários vinculados à empresa terceirizada, com sede em Barretos, responsável pela colheita de cana-de-açúcar na região.

A arma de calibre .12 mencionada na denúncia inicial não foi localizada. O homem foi conduzido à delegacia, onde declarou que chegou à Fazenda Charmosa por volta das 6h da manhã para iniciar sua jornada como líder de turma na frente de colheita, sendo responsável pelo abastecimento de tratores e pela supervisão de uma equipe de oito trabalhadores, com turno das 6h às 18h.

Ele relatou ainda que, desde o início do expediente, não havia utilizado o veículo, que estava estacionado na última rua da cidade de Colômbia, divisa com a fazenda.

O homem não possuía antecedentes criminais e foi liberado após o registro da ocorrência. Considerando os relatos e a ausência de elementos que configurassem flagrante, a autoridade policial optou por não efetuar a prisão, determinando o registro por porte ilegal de arma de fogo de uso permitido. A arma foi apreendida e será encaminhada à perícia. O caso segue sob investigação.

O morador de Colômbia, Francisco Luiz Pereira de Araujo, de 61 anos, morreu na manhã desta quinta-feira, 8, em Monte Azul Paulista, enquanto acompanhava sua companheira em uma clínica médica.

Segundo apurado de forma extraoficial, o caso ocorreu por volta das 11h, quando o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para atender um homem que havia desmaiado nas proximidades do Hospital Regional do Olho “Nestor Elias David”.

Francisco foi encontrado em parada cardiorrespiratória, sem pulso. As equipes iniciaram os protocolos de reanimação no local e o levaram ao pronto-atendimento municipal. No local, foram realizadas manobras de reanimação cardiopulmonar pela equipe médica e de enfermagem, mas sem sucesso.

Segundo a funerária Somuf, o velório iniciou às 21h30 desta quinta-feira. O sepultamento está marcado para às 9h30 desta sexta-feira, no Cemitério Municipal de Colômbia.

O município de Colômbia registrou queda de 30% nas ocorrências de furto no primeiro trimestre de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. Os dados são da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo e apontam redução de 20 para 14 casos.

As ocorrências de lesão corporal dolosa aumentaram de 11 para 15 registros, uma variação absoluta de quatro casos. Já o homicídio doloso, que não teve registros nos três primeiros meses de 2024, contabilizou um caso em 2025.

No mesmo comparativo, os registros de estupro de vulnerável caíram de um para zero, assim como os casos de lesão corporal culposa por acidente de trânsito. Permaneceram zeradas, nos dois períodos analisados, as ocorrências de estupro, lesão corporal culposa (outras), latrocínio, número de vítimas em latrocínio, roubo, roubo de carga, roubo de veículo e tentativa de homicídio.

No campo da produtividade policial, houve aumento na apreensão de entorpecentes, que ou de zero para dois registros. O número de flagrantes lavrados subiu de um para dois, enquanto o total de inquéritos policiais instaurados aumentou de 10 para 15, uma elevação de cinco casos.

Também houve crescimento no número de infratores presos em flagrante, que ou de um para dois. Por outro lado, os infratores presos por mandado caíram de dois para um. O número de prisões efetuadas manteve-se estável, com dois registros em cada ano.

A apreensão de armas de fogo caiu de uma para nenhuma, e o número de veículos recuperados ou de dois para um.

Os dados referem-se ao período de janeiro a março de 2025 e foram disponibilizados pela Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo, com recorte específico para a cidade de Colômbia.

Apenas são somados aos números os casos registrados oficialmente nas Delegacias do Município ou as ocorrências da cidade apresentadas no plantão policial de Barretos, no período noturno, finais de semana e feriados.

Um homem e duas mulheres foram presos nesta quarta-feira, 7, em Barretos, por equipes da Força Tática, suspeitos de envolvimento no furto do cartão bancário de uma idosa residente em Planura. O trio estava em um veículo Fiat Palio, de cor prata, com placas de Campo Grande (MS). A ocorrência foi registrada como furto qualificado e captura de procurado.

Segundo a Polícia Militar, os suspeitos utilizavam da confiança de vítimas idosas para entrar nas residências, subtrair cartões bancários e realizar compras. Após o furto ocorrido em Planura, os autores utilizaram o cartão da vítima em transações que ultraaram o valor de R$ 15 mil, realizadas em estabelecimentos de Barretos.

Com base nas informações recebidas, duas viaturas da Companhia de Força Tática realizaram patrulhamento e abordaram o trio no bairro São Francisco. Na residência onde estavam, foram localizados diversos produtos adquiridos com os cartões das vítimas, entre eles um celular modelo S23, uma air fryer, itens de supermercado, produtos de perfumaria e kits de faca.

Durante o registro da ocorrência na Delegacia Seccional de Polícia Civil de Barretos, uma segunda vítima, moradora do distrito de Ibitu, também se apresentou. Durante as diligências, os policiais identificaram que uma das mulheres presas possuía mandado de prisão preventiva em aberto por furto expedido no município de Xambrê (PR).

Todos os suspeitos possuem antecedentes pelo mesmo tipo de crime, segundo a Polícia Militar. O homem tem uma agem, uma das mulheres possui duas agens, e a outra mulher, que também estava com mandado em aberto, tem uma agem anterior. O trio permaneceu preso à disposição da Justiça.

O Ministério Público do Trabalho (MPT) entrou com ação civil pública pedindo indenização de R$1,3 milhão para o trabalhador resgatado de condições análogas à escravidão em Planura. A vítima foi mantida em cativeiro durante nove anos por três homens: um professor, um e um contador, já presos pelas autoridades.

Segundo o processo divulgado em 28 de abril, o MPT solicita R$300 mil referentes a verbas salariais e rescisórias, além da formalização do contrato de trabalho na carteira profissional do trabalhador para o período entre 2016 e 2025. Adicionalmente, a ação requer R$1 milhão por danos morais individuais à vítima e R$2 milhões por danos morais coletivos.

O Auditor Fiscal do Trabalho, Humberto Monteiro Camasmie, explicou o significado dos valores solicitados: "A indenização por dano moral individual é uma reparação revertida diretamente à vítima, e a indenização por dano moral coletivo é revertida para a sociedade, sendo normalmente um recurso usado para a realização de obras e melhorias no local onde o crime ocorreu."

Conforme a advogada do nordestino, a vítima tinha seus documentos retidos pelos patrões, era proibida de possuir celular ou ar redes sociais, e tinha sua rotina completamente controlada pelos três acusados.

Nayara Beatriz Borges Ferreira, coordenadora da Clínica de Combate ao Trabalho Escravo da Universidade Presidente Antônio Carlos (Unipac), que acompanha o caso desde o início, relatou detalhes do resgate: "Eu participei de toda a ação, desde a chegada da Polícia Federal até a casa dos envolvidos. Quando entramos, a vítima não entendeu o que estava acontecendo, ele estava muito assustado e relutante em contar tudo o que havia acontecido. Até hoje ele se resguarda a dizer sim ou não para as perguntas que fazemos."

A advogada também informou que a primeira solicitação do trabalhador após ser libertado foi fazer contato com sua família. "Até onde apuramos ele tinha o contato bastante regrado com a família e só podia fazer as ligações com autorização dos patrões. Ele não sabia nem mesmo o número dos familiares e, por isso, a polícia teve que identificar a família e encontrar o contato."

Por razões de segurança e procedimentos judiciais, a localização atual da vítima não pode ser divulgada. Sabe-se apenas que ele deixou Planura, ou por Uberaba e posteriormente foi transferido para um local seguro.

SEGUNDA VÍTIMA

O MPT também informou que a mulher trans de 29 anos, segunda vítima no caso, poderá ser indenizada. A documentação para caracterização da situação dela ainda está em análise pelas autoridades.

Em duas transmissões ao vivo no Facebook, a mulher identificada como Luciana Pereira, compartilhou sua experiência. Na segunda live de cerca de 22 minutos, realizada em 30 de abril, ela afirmou estar no Rio Grande do Sul há aproximadamente um mês e que não faria mais pronunciamentos públicos sobre o caso.

"Trabalhava quase 12 horas por dia, além de estudar. Consegui meu diploma e estava prestes a entrar na faculdade, mas não pude porque tive um AVC", relatou.

Segundo Luciana, os três homens formavam um relacionamento a três: "Eram três homens: dois casados, e o outro seria sócio, mas era também parceiro dos dois — formavam um trisal."

Ela também denunciou irregularidades trabalhistas: "Meus benefícios foram negados pelo INSS. Meu próprio patrão — que era também o contador — não recolhia meus direitos."

Entre os relatos mais graves, Luciana mencionou ter presenciado uma tentativa de suicídio do outro trabalhador: "Cheguei a ver meu colega tentar se enforcar, espumando sangue pelos olhos. E isso ficou impune. Tiraram meu celular para eu não chamar a polícia nem ambulância."

A mulher também apontou possíveis esquemas envolvendo instituições de ensino: "Há muitas outras coisas envolvidas, inclusive corrupção em projetos com universidades. Gente que comprava diplomas, sem estudar."

ENTREVISTA AO G1

Ao g1, a uruguaia relatou que quando ficou doente com AVC, provocado por estresse, "acharam que eu estava fingindo". Luciana lembra ainda que presenciou diversas humilhações e chantagens ao nordestino de 32 anos, que foi forçado a tatuar as iniciais dos agressores como símbolo de posse.

"Lembro que era uma sexta-feira quando me pediram para tirar todos os móveis da cozinha e limpar, porque iriam trocá-los. Como eu tinha medo de que as violências se virassem contra mim, eu limpava tudo e foi nessa situação que eu tive o AVC. Quando me encontraram caída na cozinha acharam que era mentira e chegaram a furar toda a minha perna com uma agulha para terem certeza de que eu não estava sentindo nada", contou.

Luciana afirma que hoje tem metade do corpo paralisado em decorrência do AVC. Ela relata que após o acidente vascular, os patrões a levaram até Uberaba e a abandonaram em um hospital da cidade, obrigando-a a dizer que eram apenas amigos e que ela não tinha nenhum vínculo empregatício com eles.

"Depois eu não voltei a vê-los. Eles aram a me mandar uma quantia em dinheiro para eu comer e pagar o aluguel, mas que não ava de R$ 600. Eu ei fome, não tinha amparo e estava em uma cidade que eu não conhecia nada. Eu tomei coragem e contei para alguns amigos tudo o que estava acontecendo e eles conseguiram me dar certa ajuda."

Ainda durante o processo de recuperação, o medo fez a situação de Luciana piorar. Orientada pela equipe médica a permanecer em Uberaba, ela contrariou o pedido e viajou de avião para se afastar.

"Eu ainda tenho parte do corpo paralisado, porque tive um segundo AVC em uma viagem que fiz às pressas de avião. O médico recomendou que continuasse em Uberaba, mas eu não podia, então aceitei o risco e fui embora. Esse segundo AVC foi provocado pela viagem de avião que eu não poderia ter feito devido ao meu estado de saúde", explicou.

Ela também denunciou irregularidades trabalhistas: "Meus benefícios foram negados pelo INSS. Meu próprio patrão — que era também o contador — não recolhia meus direitos."

Entre os relatos mais graves, Luciana mencionou ter presenciado uma tentativa de suicídio do outro trabalhador: "Cheguei a ver meu colega tentar se enforcar, espumando sangue pelos olhos. E isso ficou impune. Tiraram meu celular para eu não chamar a polícia nem ambulância."

Segundo a uruguaia, o homem era totalmente excluído do convívio da casa. "Ele comia em vasilhas de plástico colocadas fora da residência e não podia entrar na casa dos patrões, sendo submetido a trabalhos árduos até a exaustão", afirmou.

Em uma das ocasiões, Luciana diz que o homem teve os dois braços quebrados pelos patrões e, como um deles trabalhava como contador, conseguiu fazer com que a vítima recebesse uma indenização de R$ 10 mil usada pelos acusados para uma viagem ao Caribe.

"Ele sofreu até o ponto de tentar tirar a própria vida. Na ocasião eles o haviam deixado limpando sozinho as duas escolas das quais são donos. Aparentemente foi agredido durante o dia e só retornou tempos depois bastante ferido. Nesse dia, ele foi direto para os fundos e tentou tirar a própria vida. Só fomos descobrir quando os patrões berraram e ele não respondeu. Ao chegarmos, ele já estava sem respirar. Além disso, disseram que não o levariam para o hospital e que dariam um jeito ali mesmo. Foi graças a Deus que ele sobreviveu", relembrou Luciana.

A reportagem permanece aberta ao contraditório, caso a defesa dos acusados queira se manifestar.

Um homem identificado como Floresmar Souza Oliveira, de 49 anos, foi encontrado morto dentro de sua residência, localizada na Rua Rio Grande, por volta da meia-noite desta terça-feira, 6. O corpo foi localizado pelo próprio irmão da vítima, que acionou as autoridades.

A Polícia Militar esteve no local para atender à ocorrência e, em seguida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado para confirmar oficialmente o óbito.

Como não havia sinais evidentes da causa da morte, foi acionado o Serviço de Verificação de Óbitos (SVO), órgão responsável por determinar a causa do falecimento em casos considerados naturais, mas sem diagnóstico definido ou sem assistência médica recente.

Até o momento, não há informações divulgadas sobre o velório e o sepultamento de Floresmar.

Uma mulher de 26 anos foi presa pela Polícia Militar de Colômbia, com apoio da equipe da Força Tática, na manhã desta quinta-feira, 1º de maio, no povoado de Laranjeiras, em cumprimento a mandado de prisão preventiva por tentativa de homicídio.

A autora foi apresentada na delegacia de plantão da Seccional da Polícia Civil em Barretos. Conforme consta, ela já havia sido apreendida quando menor por ato infracional análogo ao crime de tráfico de drogas.

O mandado é relacionado a uma ocorrência registrada no dia 25 de junho do ano ado, em Laranjeiras. Na ocasião, a Polícia Militar foi acionada no Hospital Municipal após uma mulher dar entrada com ferimentos causados por faca – três nas costas e um no abdômen. A vítima relatou que foi agredida por sua vizinha. Segundo o relato, a motivação do conflito seria um relacionamento extraconjugal envolvendo o marido da vítima.

Após o registro da ocorrência, a suspeita foi localizada pela Polícia Militar e apresentada na delegacia. Em depoimento, ela confirmou ter se envolvido com o companheiro da vítima e afirmou que, no dia do fato, foi abordada pela vizinha enquanto levava seu filho à escola. O inquérito foi instaurado para apuração do caso.

Na época, a mulher foi presa em flagrante e, posteriormente, obteve liberdade provisória mediante cumprimento de medidas cautelares, entre elas o uso de tornozeleira eletrônica e permanência em sua residência no período noturno durante os dias úteis e em tempo integral nos finais de semana e feriados.

O descumprimento dessas determinações levou à decretação de sua prisão preventiva, que foi efetivada nesta quinta-feira.

A uruguaia Luciana Pereira, de 29 anos, uma das vítimas de trabalho análogo à escravidão em Planura, relatou, em espanhol, sua experiência com os suspeitos em uma transmissão ao vivo de cerca de 35 minutos no Facebook. No vídeo, ela descreveu como foi atraída por falsas promessas de estudo e trabalho, além de sua rotina durante os seis meses em que permaneceu sob o controle do trio.

Natural de Rivera, Uruguai, Luciana contou que é uma mulher trans ativista desde 2012, sendo uma das primeiras a obter a mudança de gênero em documentos oficiais no país. Após anos morando em diferentes regiões do Brasil, incluindo Rio Grande do Sul, São Paulo e Santa Catarina, decidiu aceitar a proposta dos suspeitos. "Vim para o Brasil e, como tudo na vida, nada é maravilhoso. Depois de cinco anos vivendo no Rio Grande do Sul, fui para São Paulo, não deu certo, voltei, fui para Santa Catarina, Balneário Camboriú, fiquei um ano trabalhando nessa cidade turística. Fiz minha identificação brasileira", relatou.

"Através de pessoas que conheci pelo Facebook, que divulgavam muito seu trabalho, sua profissão – dono de um polo de universidade privada, de uma escola, seu companheiro contador – no dia 17 de julho de 2024, tomei a decisão de aceitar a proposta deles", afirmou. "Caí na tentação, pela necessidade que tinha de ficar em dia com meus estudos, aceitando a proposta que me fizeram de poder estudar, completar meu ensino médio na instituição deles, já que não tinha meus estudos completos. Depois de muitos anos como cabeleireira, tomei a decisão de avançar e vi como uma oportunidade."

Ao chegar a Planura, Luciana afirmou que a realidade foi diferente do prometido. "Ao chegar lá, as coisas não foram nada como o esperado."

Segundo seu relato, já na primeira madrugada após a chegada a Planura, presenciou um episódio de agressão contra um trabalhador nordestino que estava na casa e havia descoberto que tinha sido despedido. Ela contou que, no dia 18 de julho, a viagem de carro foi extensa e que seus futuros patrões foram buscá-la.

"Nessa mesma madrugada, esse suposto companheiro de trabalho, que não deveria estar mais lá, estava lá. Os três começaram a agredi-lo, machucá-lo, bater nele, e assim foi sucessivamente por seis meses, que estive lá."

De acordo com reportagens anteriores publicadas por este portal, Luciana foi a segunda vítima identificada na operação que resgatou um homem nordestino de 32 anos, mantido em cativeiro por cerca de oito anos.

Os investigados são três homens – um contador, um e um professor – donos de uma instituição de ensino privada, de uma agência de viagens e de um escritório de contabilidade em Planura.

Luciana afirmou que começou como empregada doméstica, com a promessa de futuramente alugar um imóvel próprio. "A proposta foi de eu ser empregada doméstica da casa no começo, até me estabilizar e depois poder alugar minha própria casa, só que isso nunca acontecia porque o que me pagavam, quando me pagavam, não cobria minhas necessidades e era feito para me manter presa."

Ela também atuava como tradutora na agência de viagens. "Fui tradutora de espanhol para português para uma agência de viagens." Sobre a remuneração, disse: "Os pagamentos nunca estavam em dia, os recibos eram falsos, os pagamentos não eram corretos."

Luciana negou uma informação que circulou em reportagens: "Estão divulgando incorretamente que fui tatuada com as iniciais deles – eu não tenho essa tatuagem, não tenho essa marca." A tatuagem, conforme matérias anteriores, foi feita apenas no trabalhador nordestino.

Durante o período, afirmou que não era trancada, mas estava sempre sob vigilância. "Eu vivia no mesmo lugar, nunca estive trancada, mas sempre oprimida, sem poder sair ou fazer as unhas com alguém que eu queria." Ela manteve contato com a família por telefone. "Nunca tiraram meu telefone porque minha família sempre esteve atenta a mim, me ligando – minha avó de Montevidéu, minha mãe – então eles viam que seria um risco se eu desaparecesse."

Ela relatou ainda que o outro trabalhador sofreu agressões e ameaças. "Meu companheiro se enforcou dentro da casa, dentro do trabalho. Quando tentei chamar a polícia e médicos, eles me proibiram de fazê-lo, mas havia câmeras e tudo estava filmado. Meu suposto patrão me disse que, se algo pior acontecesse, era só fazer um buraco e enterrar."

Em 17 de dezembro, Luciana sofreu um AVC químico, que atribuiu à inalação de água sanitária durante a limpeza da cozinha. "Paralisou todo o lado esquerdo do meu corpo, mas, como não foi um AVC cerebral, não tive coágulos de sangue na cabeça. Foi apenas um AVC químico da veia carótida que afetou o coração e me deu um coágulo de sangue que causou a paralisia do corpo." Ela foi levada para Uberaba. "Mesmo assim, fui ameaçada a dizer que eles eram apenas meus amigos e não meus patrões, com a boca torta, sem poder falar muito."

Após a internação, afirmou ter sido abandonada. "Quando eles fizeram uma viagem para o Caribe foi quando me abandonaram, esses últimos dois meses depois de seis meses de trabalho, porque eu já não podia ter movimento nenhum."

Conseguiu retornar ao sul do país com ajuda de amigos. "aram-se os dias, eu trabalhava como sempre, acordando cedo. [...] Mas eu também não me via no direito de assustar minha família ou pessoas que não teriam condições de me ajudar, porque financeiramente eu não teria como sair de lá, era muito longe."

Atualmente, Luciana afirma estar recebendo apoio das autoridades brasileiras e uruguaias. "A Embaixada do Uruguai se comunicou comigo, assim como a Polícia Federal, o Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais, projetos sociais de combate ao trabalho escravo da Polícia Federal de Uberlândia e Uberaba."

As denúncias foram feitas por meio do Disque 100, canal de denúncias de violações de direitos humanos.

Ela encerrou sua live com um alerta: "Nunca mais, peço ao universo, que nem eu, nem ninguém, nem você que está do outro lado assistindo a este vídeo, se permita, por necessidade, ser manipulado, pisoteado, escravizado, especialmente nos tempos em que vivemos."

O caso de Planura teve repercussão internacional. Os três acusados de serem responsáveis pelo esquema de exploração foram presos e seguem detidos na Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba.

O caso dos dois trabalhadores domésticos resgatados de condições análogas à escravidão em Planura ganhou repercussão nacional com a divulgação de novos detalhes. A foto da tatuagem com as iniciais "A.J.", que seriam de dois dos três patrões, feita em uma das vítimas como forma de demonstrar "propriedade", foi divulgada.

Conforme reportagens anteriores publicadas em nosso portal, um homem nordestino de 32 anos e uma mulher transgênero uruguaia de 29 anos foram as vítimas, após serem aliciados por meio de redes sociais por um trio que forma um relacionamento – um contador, um e um professor.

O auditor fiscal do trabalho Humberto Camasmie, que coordenou a operação, detalhou novos elementos da investigação, incluindo gravações obtidas durante a apuração. "A tatuagem também representa um perverso indicador da submissão à escravidão a que ele estava submetido, pois funcionava como sinal de posse, de controle sobre o corpo da vítima. A imposição da tatuagem, feita com o intuito simbólico de marcar a vítima como subordinada, reforça a condição de completa sujeição aos empregadores", afirma o relatório de fiscalização. Depois, por ordem dos empregadores, o trabalhador cobriu a tatuagem com outro desenho.

Humberto revelou informações ainda sobre os vídeos aos quais o Ministério do Trabalho e Emprego teve o durante a investigação. Em uma das gravações, a vítima aparece nua, com grampos presos ao corpo, enquanto os patrões assistem e tocam música. Outro vídeo mostra uma tentativa de enforcamento. Também foi documentado um episódio em que o homem foi obrigado a comer as próprias fezes após ter seu ânus mutilado e costurado de forma improvisada.

As marcas físicas dessas violências foram periciadas e fotografadas, compondo parte do material probatório contra os três acusados que, como informado em matérias anteriores, estão presos na Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba.

Nova informação revelada pela reportagem do site Repórter Brasil indica que uma menina de 12 anos também foi encontrada em situação de trabalho infantil na escola particular dos acusados, realizando tarefas de limpeza duas vezes por semana. Interrogada separadamente, a menor confirmou a presença do trabalhador resgatado no local por anos, embora estivesse "desaparecido" havia cerca de uma semana.

Foi a partir dessa revelação que a fiscalização localizou o homem trabalhando em um supermercado da cidade. Inicialmente reticente, ele confirmou ter sido levado do interior do Nordeste para Minas Gerais após promessas falsas de emprego via redes sociais. Desde então, ou a viver com os três empregadores, exercendo funções domésticas e de limpeza em suas empresas, sem qualquer remuneração.

Sobre a mulher trans uruguaia, já mencionada em nossa matéria anterior, o Repórter Brasil traz novos detalhes: em depoimento, ela relatou que em julho de 2024 aceitou proposta de trabalho com salário de R$ 700 mensais. No entanto, do valor eram descontadas despesas de alimentação, moradia, internet e luz, restando-lhe cerca de R$ 100.

Ela trabalhou por seis meses para o trio. Durante os três primeiros meses, viveu sob medo constante de ser submetida às mesmas agressões que o trabalhador nordestino. Segundo seu relato, os patrões referiam-se a ele como "o escravo da casa".

A jornada de trabalho imposta era das 6h às 18h, sem pausas adequadas para refeições ou descanso. Mesmo após conseguir alugar um imóvel por conta própria depois de três meses, o contrato estava em nome dos empregadores, o que a mantinha em situação de dependência direta do trio.

Segundo cálculo preliminar da fiscalização, considerando somente o trabalhador nordestino, são mais de R$ 234 mil em verbas salariais devidas pelos empregadores. O Ministério Público do Trabalho segue atuando para garantir os direitos de todas as vítimas identificadas.

A investigação, como mencionado em reportagens anteriores, foi iniciada a partir de denúncia ao Disque 100 do Ministério dos Direitos Humanos em janeiro.

Um acidente foi registrado na madrugada de domingo (28) no trevo da estrada de Furnas, em Planura. Conforme a Polícia Militar, um homem de 33 anos, que conduzia um Honda Civic branco, perdeu o controle da direção, atravessou o trevo e atingiu um poste de iluminação pública.

O condutor foi atendido pela Unidade Mista de Saúde de Planura. Testemunhas relataram que ele participou de uma confraternização em um rancho, onde teria consumido bebidas alcoólicas. Segundo informações, o motorista também fazia uso de medicamentos antidepressivos.

Durante atendimento médico, o condutor relatou aos policiais que sentiu sono ao deixar o evento e não se recordava do acidente, negando ter ingerido álcool. O laudo médico apontou hálito etílico, agitação, hematomas na região do tórax e escoriações em diferentes partes do corpo.

A equipe médica decidiu pela transferência do paciente para o Hospital Frei Gabriel, em Frutal, para a realização de exames complementares, sob escolta policial. A Polícia Militar elaborou um auto de infração de trânsito.

Um homem de 60 anos, identificado como Wilson Rosa, morreu afogado no Rio Grande, em Planura, na tarde desta segunda-feira, 28 de abril. A vítima era natural de Viradouro (SP).

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, por volta das 16h30 a corporação recebeu um chamado para atender uma ocorrência de afogamento no final da Rua Monte Alegre.

Segundo relato da solicitante, a vítima estava pescando com tarrafa (arrastão), sem embarcação, acompanhado de um amigo, quando mergulhou e não retornou à superfície.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Frutal realizou buscas com mergulho livre. Por volta das 17h50, o corpo foi localizado a aproximadamente oito metros da margem e a três metros de profundidade, já sem sinais de vida.

O local foi preservado até a chegada da perícia. Após os trabalhos periciais, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Frutal.

O velório de Wilson Rosa ocorreu nesta terça-feira, a partir das 14h30, e seguiu até às 17h30, no Velório e Cemitério Municipal de Planura, conforme informou a funerária Somuf.

Conforme matéria divulgada pelo nosso portal no dia 9 de abril, três homens de 57, 40 e 24 anos foram presos em flagrante pela Polícia Federal (PF), em Planura, por manterem um homem do nordeste, de 32 anos, em situação análoga à escravidão. Uma semana depois, outra vítima da rede foi identificada: uma mulher transgênero uruguaia, de 29 anos.

Segundo o MTE, ela "também foi levada ao local por meio de falsas promessas e inserida em um vínculo de trabalho doméstico informal. Durante o período em que esteve na casa dos empregadores, chegou a sofrer um acidente vascular cerebral".

Conforme novas informações divulgadas, um contador, um e um professor, que formam um trisal, miravam principalmente membros de comunidades LGBTQIAPN+, em situação de vulnerabilidade socioeconômica e afetiva para estabelecer laços de confiança e, posteriormente, submetê-los às condições abusivas.

As novas informações apontam que eles aliciaram o homem nordestino, de 32 anos, além da mulher transgênero uruguaia, de 29, com promessas de trabalho em troca de moradia e alimentação, além da oportunidade de terminar o ensino médio e fazer cursos profissionalizantes na instituição de ensino que mantinham na cidade. As vítimas eram aliciadas por meio de redes sociais. Os acusados também possuíam negócios na Colômbia.

Ao todo, o homem ficou cerca de 8 anos sob condições análogas à escravidão, enquanto a mulher permaneceu 6 meses. Conforme as novas informações divulgadas pelo MTE, o homem foi forçado a tatuar as iniciais dos patrões nas costelas, como símbolo de posse.

A Operação Novo Amanhã, conjunta da Polícia Federal (PF), foi liderada pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), por meio da Auditoria Fiscal do Trabalho e do Ministério Público do Trabalho (MPT), entre 8 e 15 de abril. Os três foram levados para a Penitenciária Professor Aluízio Ignácio de Oliveira, em Uberaba. Eles foram autuados pelo crime de tráfico de pessoas para fim de exploração de trabalho em condição análoga à escravidão.

As denúncias do Disque 100 apontavam graves violações de direitos humanos, incluindo trabalho forçado, cárcere privado, exploração sexual e violência física e psicológica. Conforme o auditor fiscal do trabalho Humberto Monteiro Camasmie, o próprio resgatado contou que antes de vir do Nordeste, um outro empregado, que havia sido traficado, fugiu depois de um tempo.

Ainda conforme o auditor, a vítima de 32 anos também foi submetida a violências sexuais registradas em vídeo e utilizadas para chantageá-lo e não permitir a fuga ou denúncia. Já a mulher não foi submetida às mesmas violências, mas presenciou as agressões ao homem.

"Ela nos relatou ter recebido entre R$ 100 e R$ 600 por mês, até que em dezembro sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) possivelmente provocado pelo estresse e pela violência vivida e foi abandonada pelos patrões, conseguindo voltar para o Sul com a ajuda de amigos", explicou Humberto.

Após a prisão dos suspeitos, as vítimas foram acolhidas pela Clínica de Enfrentamento ao Trabalho Escravo da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e pela Unipac, onde recebem assistência médica, psicológica e jurídica.

O nome Operação Novo Amanhã simboliza a possibilidade de recomeço e reconstrução da vida das vítimas após anos de sofrimento, violência e privação de liberdade.

Um dos acusados de envolvimento na morte de Ronaldo Coelho da Silva, conhecido como Sabão, de 55 anos, morador do povoado de Laranjeiras, em Colômbia, se apresentou na manhã de terça-feira, 15, na Delegacia de Polícia Civil de Colômbia.

O homem, de 28 anos, também residente em Laranjeiras, compareceu à delegacia acompanhado de seu advogado, que, após consultar os autos do processo e confirmar a existência de mandado de prisão temporária, orientou o cliente a se apresentar voluntariamente. A ordem judicial havia sido expedida em 4 de abril deste ano pela 2ª Vara Criminal de Barretos, com prazo de prescrição até 26 de janeiro de 2045.

Após ser ouvido pelos policiais civis responsáveis pelo caso, o suspeito foi preso com base no mandado de prisão temporária, que tem validade inicial de cinco dias, podendo ser prorrogado por igual período, conforme a necessidade da investigação ou do Ministério Público. Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Colina, onde permanece à disposição da Justiça, e ou por audiência de custódia.

O crime ocorreu no dia 26 de janeiro, quando Ronaldo Coelho foi agredido. De acordo com relatos de testemunhas, a situação teve início após uma discussão entre Ronaldo e sua companheira. A mulher teria deixado a residência temendo agressões e buscado abrigo na casa da irmã. Pouco depois, Ronaldo foi até o local e, conforme apontam os relatos, teria agredido a cunhada com um golpe de enxada e danificado o veículo do filho de sua cunhada.

Após o episódio, Ronaldo foi encontrado caído na rua com ferimentos graves, incluindo fraturas no rosto, no tórax e em outras regiões do corpo. O atendimento foi realizado pela equipe do Samu de Colômbia, que o encaminhou para a unidade local de saúde e, posteriormente, para a Santa Casa. Ele permaneceu internado, intubado, e faleceu em 28 de fevereiro.

Inicialmente, foram apontados outros suspeitos pela agressão contra Ronaldo. No entanto, após apuração da Polícia Civil, somente dois homens foram formalmente indiciados: um deles, o que se apresentou nesta semana, e o outro, identificado como filho da cunhada da vítima.

A polícia apurou que o homem, ao ar pela rua e presenciar a confusão, aproveitou o momento para agredir Ronaldo com uma enxadada na cabeça, sendo esse o principal fator determinante para o pedido de sua prisão temporária, já que ele se escondeu após o ocorrido, existem provas de sua participação no crime e a gravidade da situação, além de não ter colaborado com as investigações. Já o filho da cunhada foi indiciado, mas teve a prisão negada e responderá em liberdade, conforme a decisão, já que compareceu à delegacia, colaborou, é réu primário e poderia ter agido em legítima defesa.

As investigações seguem em andamento sob responsabilidade da Delegacia de Polícia Civil de Colômbia. O inquérito permanece aberto, e a prisão temporária pode ser prorrogada até a conclusão dos trabalhos investigativos.

Durante ação na noite deste domingo (13), na Rua Marabá, bairro Vila Pirajá, os policiais militares soldado Valentim e soldado Kayron abordaram um homem que tentou se afastar ao ver a viatura.

Na busca pessoal, nada de ilícito foi localizado, mas, em consulta ao Copom, foi constatado que o abordado era procurado pela Justiça pelos crimes previstos nos artigos 311 e 312 do Código Penal.

Conforme a Polícia Militar, ele possui extensa ficha criminal por porte ilegal de arma de fogo, roubo, furto qualificado, uso de documento falso e tentativa de homicídio. O homem foi conduzido ao Plantão Policial, onde permaneceu preso à disposição da Justiça.

Na última quarta-feira (9), outro homem com mandado de prisão em aberto foi preso pelos policiais cabo Vergino e soldado Vinicius na Rua Itamarati. A abordagem ocorreu em frente a uma residência apontada pela polícia como ponto de tráfico de drogas. Com ele, nada de irregular foi encontrado.

Após consulta ao Copom, foi confirmado que o indivíduo era procurado pela Justiça por dívida de pensão alimentícia. Ele foi conduzido ao Plantão Policial e permaneceu preso.

Na noite de sexta-feira (11), três pessoas foram detidas durante uma ação da Polícia Militar em Planura (MG) pelos crimes de tráfico ilícito de drogas, associação para o tráfico, direção perigosa e por permitir a condução de veículo por pessoa não habilitada.

Durante patrulhamento, os policiais tentaram abordar um homem em uma motocicleta preta, suspeito de envolvimento com o tráfico de drogas. O condutor não obedeceu à ordem de parada e iniciou fuga em alta velocidade, colocando pedestres em risco.

Para conter a ação, os militares realizaram cinco disparos com munição de elastômero, sendo três eficazes, que resultaram na contenção do suspeito. Durante a revista, foram encontrados dois papelotes de cocaína. O homem afirmou trabalhar para outro indivíduo, conhecido como "Fantasma".

Com o apoio de outra viatura, os policiais seguiram até a residência indicada, localizada na Rua Vinte e Dois, no bairro Aldeia do Vale, onde foram encontradas porções de cocaína, maconha e crack, além de materiais para embalo, R$ 1.047 em dinheiro e três celulares. O suspeito assumiu a posse das substâncias e isentou sua companheira de envolvimento.

Os três envolvidos foram encaminhados para atendimento médico e, posteriormente, apresentados na delegacia de Frutal para as providências legais.

Ao todo, foram apreendidos onze sacos zip com cerca de 33 pedras de crack, doze papelotes de cocaína, sete buchas de maconha, R$ 1.047 em notas e moedas, três aparelhos celulares e uma motocicleta.

Participaram da ocorrência os policiais militares, soldado Fernandes e soldado Oliveira, e na equipe de apoio, cabo Gazeta, soldado Paulo e soldado Miranda.

Durante patrulhamento da Operação Galiléia, foram apreendidos mais de 51 quilos de pescado, três tarrafas, um barco de alumínio e um motor de popa; material foi localizado com uso de técnica de cerco de cardume

Durante patrulhamento náutico realizado pela Polícia Militar Ambiental na quinta-feira, 10, no Rio Grande, em Colômbia, equipes da corporação identificaram uma prática de pesca com método não permitido, resultando em multa e apreensão de peixes.

A ação ocorreu durante a "Operação Galiléia", quando os policiais ambientais visualizaram quatro embarcações posicionadas em círculo, com dois pescadores em cada barco. Os ocupantes lançavam tarrafas ao centro do círculo, fechando um cardume.

Ao realizarem a abordagem, os policiais identificaram os envolvidos e constataram a infração. Cada dupla foi autuada em R$ 2.023,00. Os responsáveis também foram enquadrados penalmente.

Foram apreendidos 51,150 quilos de pescado, três tarrafas, um barco de alumínio e um motor de popa. Os peixes recolhidos foram doados a uma instituição sem fins lucrativos.

Os barcos e motores apreendidos ficaram depositados com os autuados.

A Polícia Civil de Minas Gerais, por meio da Delegacia de Polícia de Planura, concluiu o inquérito policial que apurou dois furtos qualificados de equipamentos eletrônicos utilizados em sistemas de irrigação agrícola. Os crimes ocorreram em propriedades rurais dos municípios de Frutal e Planura.

O investigado havia prestado serviços nas duas fazendas antes da ocorrência dos furtos, sendo apontado como suspeito. Durante a investigação, foram realizadas diligências, oitivas, análise de registros de imagens e dados, além do cumprimento de mandado de busca e apreensão, o que possibilitou identificar o destino dos equipamentos subtraídos.

A prisão preventiva do suspeito foi solicitada, porém, não foi concedida.

Segundo nota divulgada pela Polícia Civil, com apoio da unidade policial de Pará de Minas, os 16 equipamentos eletrônicos furtados foram localizados, periciados e avaliados em aproximadamente R$ 100 mil. Posteriormente, os itens foram restituídos às vítimas.

O trabalho investigativo contou com a colaboração entre unidades policiais de diferentes cidades.

Guilherme Augusto de Santos Ferreira, de 29 anos, morador de Planura, morreu em um acidente ocorrido no quilômetro 858 da BR-262, no município de Campo Florido, nesta quinta-feira, 10.

Segundo a Polícia Rodoviária Federal, o caminhão Mercedes-Benz L 1313, conduzido pela vítima, apresentou pane mecânica, sendo estacionado no acostamento à direita e parte da faixa de rolamento da pista no sentido Campo Florido–Uberaba. O motorista deixou o veículo e se abrigou sob uma árvore, próxima ao local, enquanto aguardava socorro.

Ainda conforme a PRF, uma carreta que seguia no mesmo sentido não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira do caminhão, arrastando-o por cerca de 20 metros. Durante o arrastamento, o caminhão colidiu com a árvore onde o condutor estava abrigado e tombou, prensando a vítima.

A perícia técnica da Polícia Civil esteve no local e realizou a remoção do corpo. Equipes da Triunfo Concebra apoiaram a sinalização da via e a remoção dos veículos. A morte foi confirmada por profissionais da Unidade de e Avançado (USA) do Samu. O corpo foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Uberaba.

Segundo informações da Funerária Somuf, o corpo será velado a partir das 2h desta sexta-feira, 11, no velório de Planura. O sepultamento está previsto para ocorrer às 9h, no Cemitério Municipal de Planura.

A Polícia Federal, o Ministério Público do Trabalho e o Ministério do Trabalho e Emprego, por meio da Gerência Regional do Trabalho em Uberaba, deflagraram na terça-feira, 8, a Operação Novo Amanhã, no município de Planura, visando apurar denúncia de trabalho análogo ao de escravo. A atuação iniciou a partir de informação encaminhada pelo Disque 100. O sexo e a idade da vítima não foram divulgados.

Denúncia recebida

Conforme o relato recebido, uma pessoa estaria sendo mantida em situação de cárcere privado, exercendo atividades domésticas e prestando serviços em um estabelecimento comercial pertencente aos suspeitos, sem remuneração. A denúncia mencionava também ocorrência de agressões físicas e verbais, restrição de contato social, retirada de documentos pessoais, limitação de liberdade de locomoção e indícios de abusos de natureza psicológica e sexual. O conteúdo relatado apontava para a ocorrência continuada desses fatos ao longo de vários anos.

Resultados da operação

Segundo informações da Polícia Federal, três pessoas foram presas em flagrante durante a operação, por submeterem a vítima a condições de trabalho degradantes e por restringirem sua liberdade. Conforme apurado, a vítima estaria na condição descrita há mais de oito anos, recebendo somente moradia e alimentação como forma de compensação. Foram identificadas marcas de agressões físicas, confirmadas por testemunhas. Também há indícios de outras condutas em investigação, como exploração sexual e extorsão.

Durante a ação, foram apreendidos celulares, notebooks e pen drives, que serão periciados mediante autorização judicial. Os detidos foram encaminhados ao sistema prisional, onde permanecem à disposição da Justiça. As investigações continuam para identificar eventuais outras vítimas e apurar a participação de demais envolvidos.

Durante fiscalização realizada por volta de 0h05 desta terça-feira (08), na rodovia MGC-455, km 146, em Planura, a Polícia Militar Rodoviária abordou um comboio de veículos pertencentes a um circo. A operação contou com o apoio da equipe policial de Planura.

Foram parados um caminhão Volvo com placas do Maranhão, conduzido por um homem, e uma caminhonete Fiat Toro com placas de Tocantins, também conduzida por um homem. O caminhão transportava um semirreboque de cor branca com placa de Minas Gerais. Já a caminhonete estava acoplada a um reboque.

Durante a fiscalização, o condutor do caminhão informou que não portava o documento de licenciamento, apresentando somente a carteira de habilitação digital, que estava no prazo de validade. A situação do caminhão constava como regular, mas, ao consultar os dados do semirreboque, os policiais verificaram que a placa pertencia a um modelo diferente, de menor porte e registrado como fabricado em 2019.

Na vistoria ao chassi, foi identificado que o semirreboque era, na verdade, um modelo de maior capacidade de carga, fabricado em 1988. Diante da divergência, os policiais constataram indícios de troca de placa.

O condutor relatou que é proprietário de um circo que está em deslocamento entre cidades e informou que, em outra ocasião, um dos reboques havia sido apreendido em Tupaciguara por estar sem placa. Ele disse acreditar que a placa usada atualmente possa ter sido retirada daquele equipamento e que um ex-funcionário, responsável pelo transporte, pode ter feito a troca.

O homem foi detido, e o caminhão com o semirreboque foram levados ao pátio credenciado.

Na sequência da fiscalização, os policiais abordaram a caminhonete Fiat Toro. O condutor informou que não possuía os documentos obrigatórios nem a habilitação física. Após consulta, foi verificado que tanto a caminhonete quanto o reboque estavam com o licenciamento vencido desde 2023. A carteira de habilitação do motorista estava vencida desde dezembro de 2024.

A caminhonete e o reboque também foram removidos.

Ao final da ocorrência, foram recolhidos ao pátio um caminhão, um semirreboque, uma caminhonete e um reboque. Um homem foi conduzido para a delegacia.

A Polícia Civil de Planura concluiu o inquérito que investigava uma tentativa de homicídio ocorrida em 28 de fevereiro do ano ado. O caso envolveu um homem de 42 anos, que efetuou disparos contra um homem de 25 anos, mas acabou atingindo, por engano, uma mulher de 45 anos. A vítima foi ferida e precisou ar por cirurgia.

Imagens de câmeras de segurança, depoimentos e o interrogatório do suspeito confirmaram a autoria. O investigado confessou parcialmente o crime, alegando que havia discutido, estava embriagado e errou o alvo.

Na manhã de segunda-feira, dia 7, ele foi preso preventivamente após se apresentar na Delegacia de Polícia Civil de Planura acompanhado de seu advogado.

Com a finalização do inquérito, o homem foi indiciado por tentativa de homicídio.

Durante patrulhamento pela Avenida Segismundo Novais, na região central de Planura, por volta das 20h deste domingo (6), a Polícia Militar se deparou com três motocicletas, cada uma ocupada por dois indivíduos. Ao perceberem a aproximação da viatura, os condutores fugiram, sendo que duas motos seguiram em uma direção e a terceira em outra.

A equipe policial iniciou o acompanhamento da motocicleta com placas de Colômbia, modelo Honda CG 150 Titan, que seguiu pela BR-364 em direção à ponte que liga os municípios de Planura e Colômbia. A dupla foi localizada já em Colômbia. Os dois ocupantes da motocicleta têm 19 e 21 anos e não possuíam habilitação para conduzir veículos.

O condutor da moto era o jovem de 19 anos. Um dos envolvidos foi abordado e detido, enquanto o outro havia fugido, sendo posteriormente apresentado à Polícia Militar, que também levou a motocicleta até a equipe policial.

A moto foi removida e encaminhada ao pátio. Os dois jovens foram levados ao pelotão da PM em Planura, onde foram adotados os procedimentos de praxe.

Um adolescente de 15 anos morreu afogado na manhã deste sábado, 5, no Rio Grande, na área do Náutico, em Planura.

A vítima, Eder Ferreira da Silva Alves, morador de Planura, estava com a família da namorada quando teria pulado de um trampolim instalado no local.

Testemunhas relataram que o jovem pulou nas águas do Rio Grande, submergiu, retornou à superfície pedindo socorro e, em seguida, afundou novamente e desapareceu. Ele foi localizado cerca de 10 minutos após o afogamento. O jovem foi retirado da água e encaminhado à Unidade Mista de Saúde de Planura, mas não resistiu.

O corpo será encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) de Frutal. A perícia da Polícia Civil foi acionada para analisar a área onde ocorreu o afogamento.

A Polícia Militar atendeu a ocorrência. A Escola Estadual "Alyson Roberto Bruno", onde o jovem estudava, publicou uma nota lamentando a morte do estudante.

Eder foi velado no Velório Municipal de Planura ontem, das 21h30 até a tarde deste domingo, 6, quando foi sepultado no Cemitério Municipal, às 15h.