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Um dos acusados de envolvimento na morte de Ronaldo Coelho da Silva, conhecido como Sabão, de 55 anos, morador do povoado de Laranjeiras, em Colômbia, se apresentou na manhã de terça-feira, 15, na Delegacia de Polícia Civil de Colômbia.
O homem, de 28 anos, também residente em Laranjeiras, compareceu à delegacia acompanhado de seu advogado, que, após consultar os autos do processo e confirmar a existência de mandado de prisão temporária, orientou o cliente a se apresentar voluntariamente. A ordem judicial havia sido expedida em 4 de abril deste ano pela 2ª Vara Criminal de Barretos, com prazo de prescrição até 26 de janeiro de 2045.
Após ser ouvido pelos policiais civis responsáveis pelo caso, o suspeito foi preso com base no mandado de prisão temporária, que tem validade inicial de cinco dias, podendo ser prorrogado por igual período, conforme a necessidade da investigação ou do Ministério Público. Ele foi encaminhado para a Cadeia Pública de Colina, onde permanece à disposição da Justiça, e ou por audiência de custódia.
O crime ocorreu no dia 26 de janeiro, quando Ronaldo Coelho foi agredido. De acordo com relatos de testemunhas, a situação teve início após uma discussão entre Ronaldo e sua companheira. A mulher teria deixado a residência temendo agressões e buscado abrigo na casa da irmã. Pouco depois, Ronaldo foi até o local e, conforme apontam os relatos, teria agredido a cunhada com um golpe de enxada e danificado o veículo do filho de sua cunhada.
Após o episódio, Ronaldo foi encontrado caído na rua com ferimentos graves, incluindo fraturas no rosto, no tórax e em outras regiões do corpo. O atendimento foi realizado pela equipe do Samu de Colômbia, que o encaminhou para a unidade local de saúde e, posteriormente, para a Santa Casa. Ele permaneceu internado, intubado, e faleceu em 28 de fevereiro.
Inicialmente, foram apontados outros suspeitos pela agressão contra Ronaldo. No entanto, após apuração da Polícia Civil, somente dois homens foram formalmente indiciados: um deles, o que se apresentou nesta semana, e o outro, identificado como filho da cunhada da vítima.
A polícia apurou que o homem, ao ar pela rua e presenciar a confusão, aproveitou o momento para agredir Ronaldo com uma enxadada na cabeça, sendo esse o principal fator determinante para o pedido de sua prisão temporária, já que ele se escondeu após o ocorrido, existem provas de sua participação no crime e a gravidade da situação, além de não ter colaborado com as investigações. Já o filho da cunhada foi indiciado, mas teve a prisão negada e responderá em liberdade, conforme a decisão, já que compareceu à delegacia, colaborou, é réu primário e poderia ter agido em legítima defesa.
As investigações seguem em andamento sob responsabilidade da Delegacia de Polícia Civil de Colômbia. O inquérito permanece aberto, e a prisão temporária pode ser prorrogada até a conclusão dos trabalhos investigativos.